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Turista é salvo após escorregar no Monte Rinjani, sete dias após Juliana

A vítima fraturou o quadril e teve ferimentos na cabeça

28/06/2025 às 18h33
Por: REDAÇÃO MUNICÍPIOS EM AÇÃO Fonte: Notícias ao Minuto
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O episódio ocorreu poucos dias após a morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu em um trecho íngreme da trilha para o cume do Monte Rinjani em 20 de junho
O episódio ocorreu poucos dias após a morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu em um trecho íngreme da trilha para o cume do Monte Rinjani em 20 de junho

Um alpinista malaio foi resgatado no Monte Rinjani, em Lombok, na Indonésia, nesta sexta-feira (27), após escorregar em um trecho úmido e rochoso da trilha próximo ao Lago Segara Anak.

Segundo o portal indonésio Jakarta Globe, o incidente ocorreu cerca de 200 metros da ponte que leva ao lago. O chefe da Agência do Parque Nacional do Monte Rinjani informou que o resgate foi realizado rapidamente após as equipes receberem relatos pelo WhatsApp de grupos de escalada.

O turista, identificado como NAH, foi transportado em uma maca por uma rota alternativa usada para emergências médicas. Ele foi levado ao centro de saúde da comunidade de Senaru. O jornal Sinar Harian, da Malásia, disse que a vítima fraturou o quadril e teve ferimentos na cabeça

O episódio ocorreu poucos dias após a morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu em um trecho íngreme da trilha para o cume do Monte Rinjani em 20 de junho. O corpo da jovem foi encontrado a uma profundidade de cerca de 600 metros após cinco dias de buscas dificultadas por condições climáticas adversas e o terreno perigoso. O caso comoveu o Brasil pela complexidade e pela demora da operação de resgate.

Autópsia revela causa da morte de Juliana Marins

A causa da morte foi apontada como ferimentos, que provocaram danos nos órgãos internos e hemorragias, segundo as autoridades da Indonésia.Em comunicado, o chefe de segurança do parque reforçou a importância de contar com guias locais e operadoras de turismo licenciadas para garantir a segurança dos aventureiros. Ele destacou a necessidade de supervisão em trechos de maior risco e declarou: “Estamos gratos pelo fato de o alpinista estar em segurança e esperamos que não haja mais incidentes como o caso de Juliana Marins.”

 

 

 

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